Do Portal PPS
Por William Passos
Por William Passos
Para o deputado federal Arnaldo Jordy (MD/PA), uma decisão da Justiça Federal pôs fim a uma disputa fundiária de mais de 15 anos no estado do Pará que poderia resultar numa das maiores grilagens de terra pública do país. No início do mês passado, o Ministério Público Federal pediu que a sentença dada, ainda em 2011, seja aplicada imediatamente.
O parlamentar refere-se à chamada Terra do Meio, localizada no Vale do Xingu. A área de 7 milhões de hectares era alvo de ação que tinha de um lado o empreiteiro Cecílio do Rego Almeida e de outro, a União.
“Além da estranheza e do espanto ante a gula e a ganância de grupos empresariais como a C. R. Almeida pelas ricas terras paraenses, o que mais assusta é a facilidade que a gigantesca fraude ganhou vida, sob a suspeita de no mínimo vista grossa das autoridades fundiárias responsáveis, e pela incompetência das instâncias primárias da justiça em encerrar na fonte um crime tão obviamente perpetrado”, criticou o deputado.
Jordy lembrou que a grilagem é um problema crônico na Amazônia. Disse que, de acordo com os levantamentos feitos pelo Ibama e por membros da Comissão Pastoral da Terra (CPT), da Fundação Viver, Produzir e Preservar (FVPP) e da ONG WWF, nos últimos anos mais de 60 famílias foram expulsas, na região de Altamira, por grileiros de suas terras, localizadas nas margens dos rios Xingu e Iriri.
O parlamentar fez questão ainda de parabenizar o jornalista Flávio Pinto, do Jornal Pessoal, que travou uma luta contra os empreiteiros e denunciou, segundo ele, o jogo de interesses colocado em primeiro plano em detrimento do interesse público até que um juiz federal pusesse fim à tentativa de tomada das terras públicas que equivalem a ao tamanho de países como Bélgica e Holanda juntos.
O parlamentar refere-se à chamada Terra do Meio, localizada no Vale do Xingu. A área de 7 milhões de hectares era alvo de ação que tinha de um lado o empreiteiro Cecílio do Rego Almeida e de outro, a União.
“Além da estranheza e do espanto ante a gula e a ganância de grupos empresariais como a C. R. Almeida pelas ricas terras paraenses, o que mais assusta é a facilidade que a gigantesca fraude ganhou vida, sob a suspeita de no mínimo vista grossa das autoridades fundiárias responsáveis, e pela incompetência das instâncias primárias da justiça em encerrar na fonte um crime tão obviamente perpetrado”, criticou o deputado.
Jordy lembrou que a grilagem é um problema crônico na Amazônia. Disse que, de acordo com os levantamentos feitos pelo Ibama e por membros da Comissão Pastoral da Terra (CPT), da Fundação Viver, Produzir e Preservar (FVPP) e da ONG WWF, nos últimos anos mais de 60 famílias foram expulsas, na região de Altamira, por grileiros de suas terras, localizadas nas margens dos rios Xingu e Iriri.
O parlamentar fez questão ainda de parabenizar o jornalista Flávio Pinto, do Jornal Pessoal, que travou uma luta contra os empreiteiros e denunciou, segundo ele, o jogo de interesses colocado em primeiro plano em detrimento do interesse público até que um juiz federal pusesse fim à tentativa de tomada das terras públicas que equivalem a ao tamanho de países como Bélgica e Holanda juntos.
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