Foto: Robson Gonçalves
Do Portal PPS
Por William Passos
Por William Passos
O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas A. Shanon, acionou o FBI (a polícia federal americana) para que investigue informações repassadas pela CPI do Tráfico de Pessoas da Câmara dos Deputados sobre a atuação da ONG Limiar, que tem escritórios no Brasil e no Texas. Especializada em adoções de crianças ao redor do mundo, a Limiar tem filiais em quatro estados brasileiros.
No Paraná e em São Paulo, há registros de casos de adoções suspeitas intermediadas pela Limiar e que estão sob o acompanhamento dos parlamentares brasileiros.
O pedido de apuração ao FBI consta de um ofício enviado pelo próprio embaixador ao presidente da CPI, deputado Arnaldo Jordy (MD/PA).
No Paraná e em São Paulo, há registros de casos de adoções suspeitas intermediadas pela Limiar e que estão sob o acompanhamento dos parlamentares brasileiros.
O pedido de apuração ao FBI consta de um ofício enviado pelo próprio embaixador ao presidente da CPI, deputado Arnaldo Jordy (MD/PA).
Shanon, no documento, considera “graves as alegações” levadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito.
Em reunião recente com um representante do governo americano, o presidente da CPI fez um relato sobre o caso de São João do Triunfo, no interior paranaense. Foi lá que uma mulher perdeu a guarda dos sete filhos que foram levados para serem adotados por famílias americanas. O processo foi intermediado por Audelino de Souza, uma espécie de “despachante” da Limiar no Brasil.
A suspeita, ressalta Jordy, é de que a entidade cobraria entre US$ 9 e U$ 20 mil por processo de adoção. "Além disso, a ONG não tem o credenciamento das autoridades brasileiras para promover as adoções internacionais", afirmou o presidente da CPI.
Em reunião recente com um representante do governo americano, o presidente da CPI fez um relato sobre o caso de São João do Triunfo, no interior paranaense. Foi lá que uma mulher perdeu a guarda dos sete filhos que foram levados para serem adotados por famílias americanas. O processo foi intermediado por Audelino de Souza, uma espécie de “despachante” da Limiar no Brasil.
A suspeita, ressalta Jordy, é de que a entidade cobraria entre US$ 9 e U$ 20 mil por processo de adoção. "Além disso, a ONG não tem o credenciamento das autoridades brasileiras para promover as adoções internacionais", afirmou o presidente da CPI.
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