Do Portal PPS
Em forte ação pelo Twitter @23pps e traduzido no posicionamento coerente da nossa bancada (no voto dos deputados Roberto Freire, Arnaldo Jordy, Rubens Bueno, Dimas Ramalho, Stepan Nercessian e Augusto Carvalho) contra as mudanças retrógradas introduzidas neste Código (devastador) Florestal, a Coordenação Nacional de Meio Ambiente e Sustentabilidade (ou Núcleo Ambientalista) do PPS entra firme também na campanha #VetaDilma.
A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (25) as alterações propostas pelo relator Paulo Piau (PMDB-MG) ao texto do Código Florestal. No total, 274 deputados votaram a favor, 184 contra, e dois se abstiveram. O texto segue agora para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
Entre os vários pontos que o PPS discorda no texto aprovado na Câmara estão a liberação de crédito agrícola para quem desmatou, a vulnerabilidade das áreas em torno de nascentes de rios e a permissão a desmatamentos em topos de morro e manguezais, áreas que deveriam ser preservadas e protegidas.
O Código Florestal estabelece as bases legais sobre a exploração e preservação de florestas e vegetação nativa em propriedades privadas. Uma versão do projeto de lei havia sido aprovada em maio do ano passado pela Câmara e modificado em dezembro pelo Senado - essa última versão já tinha problemas, mas era "menos pior" que o txto aprovado ontem na Câmara.
A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (25) as alterações propostas pelo relator Paulo Piau (PMDB-MG) ao texto do Código Florestal. No total, 274 deputados votaram a favor, 184 contra, e dois se abstiveram. O texto segue agora para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
Entre os vários pontos que o PPS discorda no texto aprovado na Câmara estão a liberação de crédito agrícola para quem desmatou, a vulnerabilidade das áreas em torno de nascentes de rios e a permissão a desmatamentos em topos de morro e manguezais, áreas que deveriam ser preservadas e protegidas.
O Código Florestal estabelece as bases legais sobre a exploração e preservação de florestas e vegetação nativa em propriedades privadas. Uma versão do projeto de lei havia sido aprovada em maio do ano passado pela Câmara e modificado em dezembro pelo Senado - essa última versão já tinha problemas, mas era "menos pior" que o txto aprovado ontem na Câmara.
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