Brasília/DF – No momento em que os 50 anos do início da ditadura no Brasil são recapitulados e discutidos por todo país, o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS/PA), deu entrada na mesa da Câmara dos Deputados de um Projeto de Lei que outorga a Dom Helder Câmara, o título de Patrono Brasileiro dos Direitos Humanos, por suas ações durante o regime ditatorial (1964-1985). Por sua atuação, recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais, sendo o único brasileiro indicado quatro vezes para o Prêmio Nobel da Paz.
Dom Helder (Fortaleza, 7 de fevereiro de 1909 - Recife, 27 de agosto de 1999) foi bispo da igreja Católica, arcebispo emérito de Olinda e Recife e um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, um dos grandes defensores dos direitos humanos no país, e cuja atuação foi destacada durante o período do regime da ditadura brasileira (1964-1985).
Ele estabeleceu uma frente de resistência ao regime militar, tornando-se um dos líderes contra o autoritarismo e em favor dos direitos humanos. Não hesitou em utilizar todos os meios de comunicação para denunciar as injustiças e pregava tanto no Brasil e no exterior uma fé cristã comprometida com os anseios dos mais carentes.
Por sua atuação social e política, foi perseguido pelos militares, sendo acusado de comunismo, sendo chamado de "Arcebispo Vermelho". Seu acesso aos meios de comunicação foi vedado após a decretação do AI-5, sendo proibida inclusive qualquer referência a ele pela mídia. Foi adepto e promotor do movimento de não-violência ativa.
“Nada mais natural que Dom Helder, seja reconhecido por sua grande contribuição para a resistência ao regime ditatorial e para a redemocratização do país”, afirmou o deputado paraense. Segundo o Projeto apresentado por Jordy, “Dom Helder era mais que uma liderança religiosa, era referência na luta pela paz e pela justiça social”.
Títulos
Seu primeiro título veio em 1969, de doutor honoris causa pela Universidade de Saint Louis, Estados Unidos. Este mesmo título foi-lhe conferido por diversas universidades brasileiras e estrangeiras: Bélgica, Suíça, Alemanha, Países Baixos,Itália, Canadá,e Estados Unidos. Foi intitulado Cidadão Honorário de 28 cidades brasileiras e da cidade de São Nicolau na Suíça e Rocamadour, na França. Ele recebeu ainda o Prêmio Martin Luther King, nos Estados Unidos e o Prêmio Popular da Paz, na Noruega, totalizando 32 títulos.
Por sua atuação social e política, foi perseguido pelos militares, sendo acusado de comunismo, sendo chamado de "Arcebispo Vermelho". Seu acesso aos meios de comunicação foi vedado após a decretação do AI-5, sendo proibida inclusive qualquer referência a ele pela mídia. Foi adepto e promotor do movimento de não-violência ativa.
“Nada mais natural que Dom Helder, seja reconhecido por sua grande contribuição para a resistência ao regime ditatorial e para a redemocratização do país”, afirmou o deputado paraense. Segundo o Projeto apresentado por Jordy, “Dom Helder era mais que uma liderança religiosa, era referência na luta pela paz e pela justiça social”.
Títulos
Seu primeiro título veio em 1969, de doutor honoris causa pela Universidade de Saint Louis, Estados Unidos. Este mesmo título foi-lhe conferido por diversas universidades brasileiras e estrangeiras: Bélgica, Suíça, Alemanha, Países Baixos,Itália, Canadá,e Estados Unidos. Foi intitulado Cidadão Honorário de 28 cidades brasileiras e da cidade de São Nicolau na Suíça e Rocamadour, na França. Ele recebeu ainda o Prêmio Martin Luther King, nos Estados Unidos e o Prêmio Popular da Paz, na Noruega, totalizando 32 títulos.
Assessoria de Comunicação
Gabinete Dep. Arnaldo Jordy
(61) 3215-1376 / 8276-7807
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