Do Portal PPS
Por William Passos
“A situação é de caos”. Foi assim que resumiu o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA) ao se referir ao andamento das obras públicas na região amazônica. O parlamentar participou da reunião da Comissão da Amazônia, realizada na manhã desta quarta-feira (18).
Jordy fez um relato sobre construções atrasadas, obras malfeitas e outras cujas condicionantes, principalmente de cunho ambiental, não foram cumpridas. O parlamentar disse que chegou a visitar uma escola recém-inaugurada em Vitória do Xingu, no Pará, onde o piso já tem rachaduras e o texto exibe goteiras.
Sobre as obras do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, Arnaldo Jordy criticou a falta de cumprimento das condicionantes, que são os requisitos necessários para a viabilização dos grandes projetos como as usinas hidrelétricas. “O próprio Ibama reconhece que, das 25 obras em andamento, nem 20% das condicionantes foram cumpridas pelo governo federal”, exemplificou o parlamentar.
“Estamos numa região duplamente penalizada porque as obras do PAC estão abaixo da média que já é baixa. Elas deveriam estar à frente da média até por conta do fluxo migratório para a Amazônia”, finalizou.
Jordy fez um relato sobre construções atrasadas, obras malfeitas e outras cujas condicionantes, principalmente de cunho ambiental, não foram cumpridas. O parlamentar disse que chegou a visitar uma escola recém-inaugurada em Vitória do Xingu, no Pará, onde o piso já tem rachaduras e o texto exibe goteiras.
Sobre as obras do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, Arnaldo Jordy criticou a falta de cumprimento das condicionantes, que são os requisitos necessários para a viabilização dos grandes projetos como as usinas hidrelétricas. “O próprio Ibama reconhece que, das 25 obras em andamento, nem 20% das condicionantes foram cumpridas pelo governo federal”, exemplificou o parlamentar.
“Estamos numa região duplamente penalizada porque as obras do PAC estão abaixo da média que já é baixa. Elas deveriam estar à frente da média até por conta do fluxo migratório para a Amazônia”, finalizou.
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