Do Portal PPS
Por William Passos
Da tribuna da Câmara, o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS/PA) disse lamentar o assassinato do sargento da Polícia Militar, Antônio Hélio Pereira Borges, e da mulher dele, Feliciana Mota, no último fim-de-semana em Belém.
Por William Passos
Da tribuna da Câmara, o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS/PA) disse lamentar o assassinato do sargento da Polícia Militar, Antônio Hélio Pereira Borges, e da mulher dele, Feliciana Mota, no último fim-de-semana em Belém.
O casal foi atingido por tiros após Borges tentar impedir a fuga de assaltantes no centro da capital paraense. A mulher morreu na hora. O PM que estava à paisana foi a óbito horas depois de ser internado em um hospital.
Hélio e Feliciana militaram juntos no movimento para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que unifica os salários de policiais e bombeiros militares em todo o país (PEC 300), em tramitação na Câmara dos Deputados.
“Esse crime, que comoveu a opinião pública do Estado do Pará, faz com que se reflita cada vez mais sobre a necessidade de mudanças no aparelho de Estado, no sentido de coibir esse estado de violência que existe de maneira generalizada”, registrou o deputado do PPS.
Segundo relato de Jordy, o assassino já respondia a processo por outros homicídios. “Quero registrar aqui essa enorme perda, pelo que representava a Feliciana e o Sargento Hélio, que, além de policial, era um sociólogo, um militante político e social. É uma perda para o Estado do Pará”, acrescentou o parlamentar.
Hélio e Feliciana militaram juntos no movimento para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que unifica os salários de policiais e bombeiros militares em todo o país (PEC 300), em tramitação na Câmara dos Deputados.
“Esse crime, que comoveu a opinião pública do Estado do Pará, faz com que se reflita cada vez mais sobre a necessidade de mudanças no aparelho de Estado, no sentido de coibir esse estado de violência que existe de maneira generalizada”, registrou o deputado do PPS.
Segundo relato de Jordy, o assassino já respondia a processo por outros homicídios. “Quero registrar aqui essa enorme perda, pelo que representava a Feliciana e o Sargento Hélio, que, além de policial, era um sociólogo, um militante político e social. É uma perda para o Estado do Pará”, acrescentou o parlamentar.
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