Do Portal PPS
Por William Passos
O PPS vai pedir a convocação do ministro da Fazenda, Guido Mantega (PT), para que explique na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara porque manteve na presidência da Casa da Moeda o economista Luiz Felipe Denucci, mesmo após ser alertado pela Casa Civil e pelo PTB, em agosto do ano passado, que o servidor teria cobrado propina de fornecedores e remetido U$ 25 milhões para contas bancárias no exterior.
Para o vice-líder da oposição na Câmara, deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), o ministro precisa explicar detalhadamente se sabia das irregularidades, quando tomou conhecimento e que providências adotou. “Essa é uma área (Casa Moeda) delicadíssima e que não pode permanecer sob suspeita. O governo precisa tratar o tema não sob viés político, mas de forma técnica e responsável, por isso o PPS entende que as explicações ao Congresso Nacional são urgentes e necessárias”, justificou o parlamentar.
Matéria da Folha de S. Paulo publicada nesta quinta-feira revela que a demissão do economista só aconteceu no último sábado porque o governo tomou conhecimento de que o jornal preparava reportagem sobre um suposto esquema de corrupção na estatal. Relatório de uma empresa que administra contas bancárias no exterior diz que Denucci recebeu "comissão" de US$ 25 milhões de fornecedores da Casa da Moeda por meio de empresas no exterior em nome dele e da filha.
Já reportagem do jornal O Globo questiona o silêncio de Mantega sobre o caso. “Procurada ontem mais uma vez, a assessoria de imprensa do ministro Guido Mantega informou que a posição do ministério de não se manifestar a respeito estava mantida. Mantega evita o assunto desde segunda-feira, quando o Diário Oficial da União publicou a exoneração de Denucci. Na segunda-feira, não comentou a demissão em entrevista em São Paulo e, na terça, permaneceu em silêncio quando perguntado a respeito, na entrada do Ministério da Fazenda, em Brasília”, relata o jornal.
A Polícia Federal e a Receita Federal investigam o assunto. O requerimento do PPS convocando o ministro será apresentado logo que as comissões da Câmara sejam reinstaladas, o que deve ocorrer na próxima semana.
Para o vice-líder da oposição na Câmara, deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), o ministro precisa explicar detalhadamente se sabia das irregularidades, quando tomou conhecimento e que providências adotou. “Essa é uma área (Casa Moeda) delicadíssima e que não pode permanecer sob suspeita. O governo precisa tratar o tema não sob viés político, mas de forma técnica e responsável, por isso o PPS entende que as explicações ao Congresso Nacional são urgentes e necessárias”, justificou o parlamentar.
Matéria da Folha de S. Paulo publicada nesta quinta-feira revela que a demissão do economista só aconteceu no último sábado porque o governo tomou conhecimento de que o jornal preparava reportagem sobre um suposto esquema de corrupção na estatal. Relatório de uma empresa que administra contas bancárias no exterior diz que Denucci recebeu "comissão" de US$ 25 milhões de fornecedores da Casa da Moeda por meio de empresas no exterior em nome dele e da filha.
Já reportagem do jornal O Globo questiona o silêncio de Mantega sobre o caso. “Procurada ontem mais uma vez, a assessoria de imprensa do ministro Guido Mantega informou que a posição do ministério de não se manifestar a respeito estava mantida. Mantega evita o assunto desde segunda-feira, quando o Diário Oficial da União publicou a exoneração de Denucci. Na segunda-feira, não comentou a demissão em entrevista em São Paulo e, na terça, permaneceu em silêncio quando perguntado a respeito, na entrada do Ministério da Fazenda, em Brasília”, relata o jornal.
A Polícia Federal e a Receita Federal investigam o assunto. O requerimento do PPS convocando o ministro será apresentado logo que as comissões da Câmara sejam reinstaladas, o que deve ocorrer na próxima semana.
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