Do Portal PPS
Por William Passos
Um grupo de deputados federais pediu nesta quarta-feira (3) que a Mesa Diretora da Casa acione a Corregedoria para investigar a suposta quebra de decoro do Pastor Marcos Feliciano (PSC/SP) que teria usado indevidamente a cota parlamentar. Feliciano, que preside a Comissão de Direitos Humanos também é acusado de contratar servidores para exercer funções estranhas ao mandato legislativo.
A representação foi entregue ao secretário-geral da Mesa, Mozart Viana. Os parlamentares pediram ao presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), que a Mesa analise a conduta do Feliciano diante das denúncias publicadas pela imprensa e que apure os fatos por meio da Corregedoria.
Assinaram o documento o ex-vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Arnaldo Jordy (PPS/PA); o líder do Psol, Chico Alencar (RJ), e os deputados Jean Willys (PSOL/RJ), Ivan Valente (PSOL/SP), Luiza Erundina (PSB/SP), Raul Henry (PMDB/PE), Francisco Praciano (PT/AM), Érika Kokay (PT/DF) e Padre Tom (PT/RO).
Arnaldo Jordy lembra que as supostas irregularidades cometidas por Feliciano feririam a ética e o decoro. “Os fatos imputados a este senhor (Marcos Feliciano) são graves e exigem da Casa a mais rápida manifestação no sentido de apurar se ouve a violação do decoro parlamentar", justifica Arnaldo Jordy.
O parlamentar do PPS lembra que, entre as condutas incompatíveis com o decoro parlamentar e que pode causar a perda do mandato de deputado, está a de percepção de vantagens, a qualquer título, em proveito próprio ou de outrem, no exercício da atividade parlamentar.
Acusações
Dentre as acusações contra Marcos Feliciano está a de empregar servidores públicos que dão expediente em igreja evangélica da qual é líder. O deputado também repassou recursos da verba de gabinete para o escritório de advogados que o defenderam em processos eleitorais e criminais.
O parlamentar do PPS lembra que, entre as condutas incompatíveis com o decoro parlamentar e que pode causar a perda do mandato de deputado, está a de percepção de vantagens, a qualquer título, em proveito próprio ou de outrem, no exercício da atividade parlamentar.
Acusações
Dentre as acusações contra Marcos Feliciano está a de empregar servidores públicos que dão expediente em igreja evangélica da qual é líder. O deputado também repassou recursos da verba de gabinete para o escritório de advogados que o defenderam em processos eleitorais e criminais.
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