A Presidente da Santa Casa de Misericórdia do Pará, Rosângela Monteiro e o deputado Arnaldo Jordy (PPS/PA) foram recebidos em audiência pelo Ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta quarta-feira, 8, em Brasília/DF.
Eles foram ao Ministro, solicitar a liberação de verbas para novos procedimentos para a instituição - que é umas das maiores maternidades da América Latina -, apresentando relatórios de técnicos do próprio ministério, para apoiamento aos novos procedimentos que visam ajudar a milhares de parturientes, recém-nascidos e crianças com necessidade de hemodiálise.
Rosângela Monteiro afirmou que a instituição aguarda liberação de processo de habilitação para financiamento pelos recursos SUS, para 22 leitos de UIT Neonatal, 05 leitos de Uti Pediátria, 16 leitos de UCIneo (Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal) modalidade canguru e 05 leitos do Centro de Parto Normal.
Jordy chamou a atenção do Ministro para a importância da Santa Casa, pelos imprescindíveis serviços prestados à população de todo Pará, cujos índices de IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, estão entre os mais baixos do país. “Estes recursos são necessários para que a Santa Casa continue oferecendo serviços de qualidade à população”, completou o deputado paraense.
Ricardo Barros se comprometeu em analisar as demandas apresentadas, justificando, no entanto, dificuldades para maiores investimentos, já que boa parte do orçamento da pasta já estaria comprometida, após cortes profundos no orçamento.
Santa Casa
A Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, única do Brasil que atende 100% o Sistema Único de Saúde (SUS), possui 366 anos de existência, contando cerca de 3 mil servidores, oferece 511 leitos, entre obstétricos, UCI Neonatais, de UTI´s (Neo, Pediátrico e Adulto), Clínicos, Pediátricos, Cirúrgicos e de Isolamento.
O hospital contabiliza quase oito mil partos por ano e, como resultado direto da política de fortalecimento da rede assistencial e de saúde neonatal e pediátrica, comemora a redução em mais 50% do índice de mortalidade nas UTIs infantis e mais de 5% nas de suporte aos recém-nascidos no último ano.
Por: Assessoria Parlamentar
Nenhum comentário:
Postar um comentário