Brasília/DF – Representantes dos Empregados Domésticos do Pará e de Brasília estiveram em reunião na superintendência de habitação da Caixa Econômica Federal - CEF nesta terça-feira (10), no edifício sede da entidade, no Distrito Federal. Participaram ainda da reunião dirigentes da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPIR e o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS/PA).
A categoria reivindica moradia dos trabalhadores, que em geral são mulheres, habitam as periferias das grandes cidades, invariavelmente em pequenos cômodos com parceiro e filhos, sem contar com equipamentos sociais essenciais como creches, escolas ou postos de saúde em suas regiões. Para Lucileide Reis, da Federação das Domésticas da Região Amazônica - Fetradoram, “a negociação objetiva que as domésticas de todo país tenham moradia digna e dentro de uma realidade financeira”. Só no Pará são 222 mil trabalhadoras, segundo o IBGE. Já para a Fetradoram este número seria bem maior: 310 mil só em Belém e Ananindeua, tanto informais e formais (com carteira assinada). No Brasil inteiro estima-se que seriam cerca de 12 milhões de empregados domésticos.
Para Noemi Lemes, Superintendente Nacional de Habitação da Caixa, existe o interesse do órgão em ser parceiro desta iniciativa, porém outros componentes do governo devem ser chamados a integrar o esforço, como o Ministério das Cidades e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que anteriormente firmaram acordo de cooperação com a categoria, porém infrutífero.
A categoria reivindica moradia dos trabalhadores, que em geral são mulheres, habitam as periferias das grandes cidades, invariavelmente em pequenos cômodos com parceiro e filhos, sem contar com equipamentos sociais essenciais como creches, escolas ou postos de saúde em suas regiões. Para Lucileide Reis, da Federação das Domésticas da Região Amazônica - Fetradoram, “a negociação objetiva que as domésticas de todo país tenham moradia digna e dentro de uma realidade financeira”. Só no Pará são 222 mil trabalhadoras, segundo o IBGE. Já para a Fetradoram este número seria bem maior: 310 mil só em Belém e Ananindeua, tanto informais e formais (com carteira assinada). No Brasil inteiro estima-se que seriam cerca de 12 milhões de empregados domésticos.
Para Noemi Lemes, Superintendente Nacional de Habitação da Caixa, existe o interesse do órgão em ser parceiro desta iniciativa, porém outros componentes do governo devem ser chamados a integrar o esforço, como o Ministério das Cidades e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que anteriormente firmaram acordo de cooperação com a categoria, porém infrutífero.
De acordo com Arnaldo Jordy, este acordo pode ser reeditado e melhorado, pois as trabalhadoras possuem um histórico de lutas e um respeito da sociedade que deve ser levado em conta, e nada mais justo que a Caixa e demais entes do governo federal, pactuem para que a categoria tenha acesso a moradias de qualidade e a um custo acessível. “O Pará, como exemplo, possui o 4º maior déficit habitacional do país, e suprir esta carência através desta iniciativa, é uma forma de amenizar esta realidade”, completou o deputado paraense.
Uma nova rodada de conversações está agendada para janeiro vindouro, com a participação de mais entidades governamentais, na qual será discutida a possibilidade do programa “Minha Casa, Minha Vida”, vir atender a justa reivindicação.
Assessoria de Comunicação
Gabinete Dep. Arnaldo Jordy
(61) 3215-1376 / 8276-7807
Gabinete Dep. Arnaldo Jordy
(61) 3215-1376 / 8276-7807
Nenhum comentário:
Postar um comentário