Do Portal PPS
Por William Passos
O deputado federal Arnaldo Jordy (PPS/PA) criticou nesta quarta-feira (31) o que classificou de deprimente ação do Executivo para pressionar um parlamentar integrante da Comissão da Amazônia a retirar um requerimento de autoria dele que pedia a convocação do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
Jordy afirmou que em nenhum lugar do mundo o governo age deste modo para evitar que seus membros compareçam ao parlamento para prestar esclarecimentos sobre suas pastas. “É deprimente que isso (pressão) tenha ocorrido sobre um deputado que diz que está sendo vítima do aliciamento do governo porque tem requerimento de convocação de um ministro para falar sobre as obras da pasta dele”, disse.
Por William Passos
O deputado federal Arnaldo Jordy (PPS/PA) criticou nesta quarta-feira (31) o que classificou de deprimente ação do Executivo para pressionar um parlamentar integrante da Comissão da Amazônia a retirar um requerimento de autoria dele que pedia a convocação do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
Jordy afirmou que em nenhum lugar do mundo o governo age deste modo para evitar que seus membros compareçam ao parlamento para prestar esclarecimentos sobre suas pastas. “É deprimente que isso (pressão) tenha ocorrido sobre um deputado que diz que está sendo vítima do aliciamento do governo porque tem requerimento de convocação de um ministro para falar sobre as obras da pasta dele”, disse.
O requerimento de Ademir Camilo (PSD-MG) exigia a presença do ministro para falar sobre a licitação de uma obra de pavimentação de competência federal. Diante da manobra da base aliada, a convocação acabou se tornando um mero convite a Paulo Passos que poderá comparecer em dia e hora em que bem escolher.
Arnaldo Jordy alertou que se o ministro declinar do chamamento será desmoralizante para a Comissão. “É constrangedor para nós convidar ou convocar um ministro e ele, de forma acintosa, divorciar-se deste pedido para dar esclarecimentos que são de interesse da sociedade”, acrescentou o parlamentar.
Arnaldo Jordy alertou que se o ministro declinar do chamamento será desmoralizante para a Comissão. “É constrangedor para nós convidar ou convocar um ministro e ele, de forma acintosa, divorciar-se deste pedido para dar esclarecimentos que são de interesse da sociedade”, acrescentou o parlamentar.
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