O deputado Arnaldo Jordy (PPS/PA) está na lista dos “Cabeças do Congresso Nacional”, relação publicada anualmente pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar-DIAP com o nome dos cem deputados federais e senadores mais influentes do parlamento brasileiro. A lista foi divulgada neste domingo, 27 de julho, em Brasília. Na publicação, Jordy é citado pelo DIAP por como o único parlamentar do Pará em ascensão no Congresso Nacional.
“É uma honra muito grande para mim e uma demonstração que o DIAP avalia como positivo o esforço que desenvolvo em favor do meu estado e do Brasil”, comemorou Jordy, que disputa a reeleição à Câmara Federal por seu Estado.
O DIAP é constituído por cerca de 900 entidades sindicais de trabalhadores, congregando centrais, confederações, federações, sindicatos e associações distribuídas em todos os estados do País. Os “Cabeças do Congresso Nacional” são, na definição do Departamento, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de várias habilidades, entre elas a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão.
É o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo. Para o DIAP, são “cabeças” os chamados operadores-chave do Poder Legislativo, cujas preferências, iniciativas, decisões ou vetos prevalecem no processo decisório na Câmara ou no Senado Federal.
Jordy está em seu primeiro mandato como deputado Federal. Desde que tomou posse em 2010 ele tem ocupado posições de destaque no Congresso Nacional, sendo o atual presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, sendo membro do Conselho Nacional de Meio Ambiente e da Frente Ambientalista, destacando-se arduamente na defesa e preservação da Amazônia. Foi vice-líder da Minoria e de seu Partido, e também vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, integrando igualmente as comissões da Amazônia, Esportes, Legislação Participativa e Minas e Energia, sempre com voz ativa em defesa dos interesses da população.
Entre os 100 parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso em 2014, 63 são deputados e 37 são senadores. Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são da base de sustentação do Governo – PT, PMDB, PCdoB, PDT, PR, PSB, PP, PSD e PROS. Eles reúnem 69% da elite do Congresso. Destes, o PT lidera com 27 nomes, seguido do PMDB, com 15. Logo depois vem o PCdoB, com seis, o PDT e o PR, com cinco cada, o PSB e o PP, com quatro cada, o PSD com dois, e o PROS com um parlamentar. Embora se declarem independentes, votam majoritariamente com o Governo o PTB, com quatro, e o PV com um parlamentar. Já a oposição, com 25% da elite, é liderada pelo PSDB, com 11 parlamentares, o DEM, com seis, o PPS e o PSOL, com três cada, e o SDD, com dois.
É o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo. Para o DIAP, são “cabeças” os chamados operadores-chave do Poder Legislativo, cujas preferências, iniciativas, decisões ou vetos prevalecem no processo decisório na Câmara ou no Senado Federal.
Jordy está em seu primeiro mandato como deputado Federal. Desde que tomou posse em 2010 ele tem ocupado posições de destaque no Congresso Nacional, sendo o atual presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, sendo membro do Conselho Nacional de Meio Ambiente e da Frente Ambientalista, destacando-se arduamente na defesa e preservação da Amazônia. Foi vice-líder da Minoria e de seu Partido, e também vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, integrando igualmente as comissões da Amazônia, Esportes, Legislação Participativa e Minas e Energia, sempre com voz ativa em defesa dos interesses da população.
Entre os 100 parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso em 2014, 63 são deputados e 37 são senadores. Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são da base de sustentação do Governo – PT, PMDB, PCdoB, PDT, PR, PSB, PP, PSD e PROS. Eles reúnem 69% da elite do Congresso. Destes, o PT lidera com 27 nomes, seguido do PMDB, com 15. Logo depois vem o PCdoB, com seis, o PDT e o PR, com cinco cada, o PSB e o PP, com quatro cada, o PSD com dois, e o PROS com um parlamentar. Embora se declarem independentes, votam majoritariamente com o Governo o PTB, com quatro, e o PV com um parlamentar. Já a oposição, com 25% da elite, é liderada pelo PSDB, com 11 parlamentares, o DEM, com seis, o PPS e o PSOL, com três cada, e o SDD, com dois.
Assessoria de Comunicação
Gabinete Dep. Arnaldo Jordy
(61) 3215-1376 / 8276-7807
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