terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Nota de Esclarecimento

 
Boa noite, minhas amigas e amigos de Belém.
   
Sempre fiz da política uma profissão de fé no intuito de buscar soluções para resolver os graves problemas do povo brasileiro. Trabalho duro, dia e noite, horas a fio, em projetos, requerimentos, CPIs e Comissões para honrar cada um dos votos que recebi para representar a população do Pará na Câmara Federal, em Brasília.
  
Mas, às vezes, a política, mostra a sua face mais cruel. Hoje, fui surpreendido com uma invasão tresloucada e premeditada em meu escritório, em Belém, pela Sra. Josiane Ferreira Rosa, que a pretexto de buscar "auxílio" para o nosso filho, para quem pago pensão religiosamente e pontualmente todos os meses, na condição de representante legal do menor, promoveu um verdadeiro quebra-quebra em meu gabinete, quase me agredindo fisicamente, precisando ser contida por alguns funcionários do escritório. Depois de promover todo esse escândalo a Sra. Josi ainda teve a coragem de se dirigir à delegacia da Mulher, nesta capital, alegando que foi agredida por mim.
  
Jamais agredi qualquer mulher ou qualquer pessoa. Mas não deixarei essa falsa denúncia impune. Tomarei todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis, a fim de preservar a minha integridade física e moral, protegendo e fortalecendo os laços familiares com meu filho.
  
Apesar dessa farsa, não vou esmorecer no meu ideal político. Obrigado a todos vocês pelo apoio que tenho recebido.
  
ARNALDO JORDY
   
  

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Mineradora discute demissões de operários em Parauapebas/PA

 
   
Do G1/PA  - TV Liberal
 
Uma reunião realizada nesta quarta-feira (15) em Serra Pelada, no sudeste do Pará, discutiu a situação dos empregados demitidos recentemente pela mineradora Colossus no município. Uma comissão de deputados federais e estaduais participou da reunião. Os parlamentares também se reuniram com os garimpeiros que estão acampados próximo à empresa.

Nos últimos 30 dias, pelo menos 300 empregados foram desligados da mineradora. Apenas a equipe de segurança está nas instalações da empresa em Serra Pelada. A Cooperativa de Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), que tem mais de 30 mil garimpeiros em todo o país, foi quem contratou a mineradora canadense e informou que pode haver mudança na parceria.

Os parlamentares foram acompanhar de perto a atual situação do projeto, que prevê a extração de ouro de forma mecanizada. No início da semana, a Colossus anunciou que suspendeu o início da produção de ouro, sem previsão de retorno das atividades.

"Nós queremos saber quando é que vai ter a produção, que já são vários adiamentos e há uma angústia muito grande dos garimpeiros. A cooperativa está sob intervenção, os garimpeiros estão com idade avançada, pobres, ansiosos", disse Domingos Dutra, deputado federal do Maranhão.

 Os deputados também ouviram reivindicações de garimpeiros que estão chegando de várias partes do país. Os garimpeiros querem uma divisão mais justa dos lucros, quando a mina estiver produzindo.

O atual contrato entre a Coomigasp e a mineradora Colossus prevê 75% para a empresa e 25% para os garimpeiros.

"O Ministério Público está denunciando o contrato de 75% para a Colussus e 25% para os garimpeiros, voltando para o projeto original que era de 49% para os trabalhadores e 51% para a Colossus", disse o deputado estadual Arnaldo Jordy.

A Colossus informou que um dos motivos para a suspensão da produção de ouro em Serra Pelada é que a empresa estaria precisando atrair novos investidores. A Coomigasp já informou que caso o contrato com a mineradora seja quebrado, vai buscar imediatamente uma nova empresa para dar continuidade ao projeto.
 
   
 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Relatório final da CPI do Tráfico de Pessoas deve ser votado em março

 
Da Agência Câmara
Por Karla Alessandra
 
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o tráfico de pessoas deve terminar seus trabalhos em março de 2014, quando está prevista a votação do relatório final da deputada Flávia Morais (PDT/GO).
  
A CPI já aprovou um relatório parcial com sugestões legislativas. Entre as propostas, está a mudança na tipificação do crime no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), com pena de cinco a oito anos de reclusão, além do pagamento de multa. O texto também proíbe a intermediação de pessoas físicas nos processos de adoção internacional e restringe o agenciamento de modelos profissionais. Agora, a CPI deve trabalhar para concluir o relatório com sugestões ao Poder Judiciário de indiciamento dos envolvidos com o crime.
 
O presidente da comissão, deputado Arnaldo Jordy (PPS/PA), informou que o parecer final vai conter também sugestões para que o Poder Público seja mais bem aparelhado para combater o tráfico de pessoas. “O Brasil está entre os dez países que mais praticam essa atividade criminosa. Trata-se, portanto, de um crime muito mais recorrente do que os cidadãos imaginam", destacou.
 
Jordy lembrou que o mercado do tráfico de seres humanos movimenta mais de 30 bilhões de dólares (cerca de R$ 71 bilhões) no mundo inteiro, vitimando mais de três milhões de indivíduos por ano. A CPI realizou 81 reuniões e audiências públicas em Brasília e nos estados para ouvir diversos setores envolvidos com o combate ao problema.